Curso de Informática Biomédica – Universidade de São Paulo

4 Eixos de formação em atenção à Saúde

Imagem Médica

Voltada para o estudo e aplicação de processos que envolvam as tecnologias da informação e comunicação para aquisição, manipulação, análise e distribuição de imagens médicas e dados correlacionados.

Biomecânica

Voltada para o desenvolvimento de aplicativos, soluções e sistemas aplicados ao corpo humano utilizando técnicas e equipamentos, como o método dos elementos finitos, Matlab, etc.

e-Saúde

Voltada para o uso das tecnologias da informação e comunicação no contexto da saúde, abarcando: Saúde móvel; Telessaúde; Registros eletrônicos de saúde; Redes sociais e Big data.

Medicina Genômica

Voltada para o desenvolvimento de ferramentas de análise de grandes volumes de dados de transcriptomas, exomas, genomas completos, proteomas, análise de redes gênicas, etc.

Bacharel em informática biomédica

Formando o profissional do futuro

Mercado de Trabalho

Percentagem de engajamento no Mercado de Trabalho dos egressos do curso de Informática Biomédica a partir de 2006.

Consulte a estatística pesquisa sobre de Egressos

Pesquisa
Profissionais para atuar na área de Pesquisa
Empreendedorismo
Alunos do curso que criam Startups
Gestão em Saúde
Iniciativa privada

Histórias de sucesso

Ariane Morrasi Sasso

Eu escolhi o curso de Informática Biomédica depois de ter decidido não cursar mais Engenharia. E isso por que eu percebi que tinha esse desejo de viver entre dois mundos: saúde e tecnologia. Acredito que o curso de Informática Biomédica…

Vivian Motti

Marcelo Santos

Buscava um curso que me desse oportunidade de participar ativamente dos novos mercados que estavam surgindo e encontrei isso na IBm. Hoje como CEO da Carefy consigo aplicar todo aprendizado adquirido no curso e garantir a entrega...

APOIO INSTITUCIONAL

Doutoranda Ariane Morassi-Sasso

“Eu escolhi o curso de Informática Biomédica depois de ter decidido não cursar mais Engenharia. E isso por que eu percebi que tinha esse desejo de viver entre dois mundos: saúde e tecnologia. Acredito que o curso de Informática Biomédica me ensinou a me sentir à vontade nessa interface, me comunicar com profissionais diferentes e respeitar diversos modos de trabalho e pensar. Mais do que tudo, me mostrou que cooperação é extremamente importante mas, não é algo simples e a nossa formação nos ensina à lidar com isso.

Atualmente trabalho como assistente de pesquisa e doutoranda no Instituto Hasso Plattner em Potsdam na Alemanha. Eu passei pelo bacharelado em Informática Biomédica, mestrado em Bioengenharia, trabalhei como analista de Informática Médica no A. C. Camargo Cancer Center e também como analista em uma empresa em Berlim. Voltei ao doutorado pois, tenho uma grande paixão por pesquisa, ensino e extensão e espero continuar seguindo esse caminho ao longo da vida.

Aos atuais “IBMers”, meu conselho seria se interessar bastante pelas duas áreas, pelo seu impacto na vida das pessoas e, também, se dedicar à uma ou mais áreas técnicas. Seja ela à de ciência de dados, desenvolvimento e/ou implantação de tecnologias, pesquisa, entre outras. O curso de Informática Biomédica abrirá todas essas portas!”

Docente na Universidade George Mason: Vivian Motti

A criação do curso de Informática Biomédica veio em um momento oportuno na minha trajetória. Estava em dúvida entre cursar Ciência da Computação ou Psicologia pois sempre tive interesse em áreas multidisciplinares, e especificamente na área de Informática aplicada a questões de saúde. O curso de IBm me permitiu obter formação em duas áreas de conhecimento que me despertavam interesse. Cursar a disciplina optativa de Interação Humano-Computador (IHC) no último ano de curso foi decisivo para que eu escolher minha trajetória profissional e seguir carreira acadêmica. Desde então tenho buscado não só avançar meus conhecimentos na área de IHC, mas também contribuir com o avanço científico da disciplina.

Após cursar IBm, fiz um mestrado no ICMC – USP São Carlos, onde graças a uma bolsa do CNPq consolidei minha formação em Computação Ubíqua, e IHC aplicada à área de educação e segui com o doutorado no exterior para obter experiência internacional. Trabalhei como pesquisadora na Bélgica, buscando formação adicional em IHC e aprimorando meu conhecimento na área de adaptação de interfaces do usuário para diferentes contextos de uso. Durante o doutorado tive a oportunidade de colaborar com várias universidades e centros de pesquisa europeus. Me mudei para os EUA após concluir o doutorado, e para fazer meu pós-doutorado obtive financiamento do NSF (a Fundação Nacional de Ciência dos EUA). Durante dois anos, no meu projeto de pós-doc trabalhei com computação vestível, fatores humanos, privacidade e aplicações em saúde. Desde 2016, trabalho como Professora Assistente na Universidade George Mason na Virgínia, onde dou aula de IHC e coordeno o laboratório de Design Centrado no Humano (HCD Lab). Recentemente recebi apoio financeiro de mais de U$700.000 do Departamento de Saúde e Serviços Humanos para investigar tecnologias assistivas para adultos com neurodiversidade.

Mais informações estão disponíveis em: vivianmotti.org